quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Últimas apresentações

MARAT/SADE de Peter Weiss


Direção e cenografia

Leônidas Rübenich
Orientação de Direção
Irion Nolasco

Estagiária de Atuação
Ridete Pozzetti

Orientação de Atuação
Leonor Melo
Elenco
Felipe Vieira, Frederico Vasques, Rafaela Cassol, Ítalo Cassará, Ridete Pozzetti, Di Machado, Marcelo Pinheiro, Camila Ribeiro, Viki Mendonça, Viviana Schames e Ricardo Santanna

Preparação Vocal
Marlene Goidanich

Músicas e trilha ao vivo:
André Paz
Figurinos
Rô Cortinhas e alunos do curso “Traje de Cena”
Montagem de Luz
Felipe de Galisteo
Produção
o grupo
MARAT/SADE
Perseguição e assassinato de Jean-Paul Marat representado
pelo grupo teatral do Hospício de Chareton sob a direção do Senhor de Sade
A peça mostra o teatro dentro do teatro, na qual os loucos internos do Hospício de Charenton encenam o acontecimento histórico do assassinato do líder radical Marat. O enredo propicia tanto a reflexão crítica do processo histórico da revolução francesa como a tênue fronteira entre a loucura e a normalidade, a privação e o enclausuramento em uma instituição de saúde mental e a pretensa liberdade e autonomia dos não-loucos em uma sociedade fratricida, hipócrita e autofágica.
A teatralidade, o humor e a tensão dramática estão presentes na obra de Peter Weiss. Obra esta que é uma referência do teatro do século XX. Nela, questões políticas e existenciais são abordadas sem meias-palavras e as estruturas das engrenagens sociais são questionadas sob a luz das contradições internas da psique humana.
Próximas apresentações:
De 14/08 a 17/08/2008 - De quinta a domingo, às 20h

Local:
Usina do Gasômetro, sala 309
Avenida Presidente João Goulart, 551 Centro - Porto Alegre/RS
Preço:
GRÁTIS (Retirar senha 1 hora antes)

Agradecemos às pessoas do nosso dia-a-dia por todo suporte e
apoio, nossos amigos e nossas famílias, em especial: Irion Nolasco, ao pai do Leônidas (conhecido também como Napoleão, mas não é imperador), André Paz, Daniel Fraga, Marlene Goidanich, Leonor Melo, Dilma Pozzetti, Vera Nicolodi, Vera Santanna, Rô Cortinhas e a equipe do seu curso de figurino, Luciana Rossi, a administração e funcionários da Usina do Gasômetro,
e, finalmente, a “mãe” UFRGS e o seu Departamento de Arte Dramática.