Foi criticado por seus " muito liberais" métodos de tratamento, como quando ele concedia aos pacientes o direito de se expressarem através da arte, e desencorajava os hábitos mais primitivos de crueldade física e punição mental em seus pacientes.
A "semi-iluminada" administração de Charenton foi do interesse das instituições médicas da França, que se opunham ao diretor do Hospício de Charenton porque ele não era um médico formado.
Ele manteve muitos tratamentos que hoje são considerados brutais como trancar pacientes em gaiolas, fazer uso da camisa-de-força e afundar na água, os internos, nos chamados banhos aterrorizantes.
Ele também aplicou tratamento que foram considerados avançados, como dietas, sangria e purgação.
Depois da queda de Napoleão e da restauração da casa dos Bourbons, ele foi liberado de seus deveres, provavelmente por causa do seu passado revolucionário.
Alguns historiadores descrevem Coulmier como um homem muito baixo e corcunda. No filme Contos Proibidos do Marquês de Sade ele é representado por Joaquin Phoenix.
Depois do seu significante trabalho em psicoterapia, hoje, ele é conhecido principalmente por suas interações com o Marquês de Sade, pois era o diretor de Charenton quando Sade foi internado.
Abbé François Simonet de Coulmier dava a Sade materiais para que ele pudesse escrever, deixou que a esposa de Sade vivesse no Hospício e permitiu que Sade produzisse uma peça onde estreiariam os outros internos como atores.